O Rio Capibaribe passa pela Fazenda Espinho Preto. Na fazenda há uma passagem molhada que em época de chuvas fortes não resiste e cai.
A árvore mais antiga dessa fazenda tem mais de oitenta anos e talvez exista desde a época dos escravos, chama-se baobá. Os escravos faziam buracos nos troncos e nos galhos dessa árvore para juntar água das chuvas.
Ao visitarmos a fazenda podemos observar o belíssimo casarão onde morou Dona Geninha que passou para o Senhor Otaviano. O atual dono é o senhor Roberto Dutra Duarte Filho.
O boi que podemos ver é um boi da espécie nelore que algumas vezes participou de exposições no Parque de Exposição da nossa cidade. Além de bois há cavalos,galinhas, bezerros e outros animais na fazenda.
Na própria fazenda há uma oficina para consertar tratores e caminhões e evitar imprevistos.
A escola que funcionava na fazenda chamava-se Grupo Escolar Inácia Dutra Duarte, atualmente não funciona mais.
Grupo- 5ª C:Ana Andrielly, Adriane Priscila, Arthur, Carlos Eduardo
Meu pai, João Salviano da Silva, hoje com 93 anos, morando em SP conta que meu avô Salviano Joaquim Luiz trabalhou com a família nessa fazenda na época da produção de cana-de-açúcar por volta da década de 1930 e 1940. É um dado histórico importante que gostaria de confirmar. Em seguida a família foi para pureza, Timbaúba, e parte foram para Paulista, nos anos de 1950. Nessa década, parte da família vieram para SP, onde reside até hoje.
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